• Edward Modrake
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    O Príncipe Duas Faces
    Edward Mordrake é um caso raro da medicina. Aristocrata do século XIX, nasceu com uma face atrás da cabeça. Dizia que ela lhe sussurrava coisas que só podiam vir do inferno... Leia Mais...
  • Pacto de Ódio
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    Anjos e Vampiros
    Anjos e vampiros não podem se amar. Mestiços não podem existir. Leia Mais...
  • Creepypasta
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    Portal da Mente
    Um grupo de cientistas se reúne para fazer o inimaginável: estabelecer contato direto com Deus. Entretanto, de uma maneira pouco ortodoxa. Leia Mais...
  • O Sanatório
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    O Sanatório de Waverly Hills
    Um grupo de estudantes de paranormalidade resolve explorar o sanatório mais assombrado do mundo. Você tem coragem para ver o que aconteceu a eles? Leia Mais...
  • Stop Motion
    http://imgur.com/SHmWPgz.jpg
    Apenas um desenho...
    Até que ponto um simples desenho é inocente? Existem coisas macabras no mundo, e este vídeo certamente é uma dessas coisas. Confira! Leia Mais...

A Rua da Desgraça e outras Desventuras

A Rua da Desgraça e outras Desventuras III

Nota de início: Caro leitor. Este conto é totalmente fictício, e tem como objetivo entreter você. Não leve em consideração qualquer menção a religião, fato, especulação ou acontecimento ao decorrer deste conto. Não há pontos verídicos nele, e qualquer semelhança com a realidade é mera conhecidência.

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  Mais anos se passaram. Luís e Maria já estavam bem grandes, com 19 anos cada um. Já tinham namorados e até casaram. As cerimônias foram como os mais belos espetáculos que alguém já vira. Nesta época, em 1959, muitas novidades estavam chegando. Alguém estaria inventando uma espécie de caixa que reproduzia imagens, o que chamamos de televisão. Naquela época, era novidade para todos, afinal, ninguém entendia como uma “caixa” conseguia criar imagens de pessoas, mesmo que em preto e branco. Mas a maior novidade de todas, era que Maria estava grávida e Luís havia concebido sua mulher. Mariana ficou extremamente feliz com aquilo, pois seriam seus primeiros netos. Em uma das visitas de Maria e Luís, Mariana chamou os dois e lhes disse:
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Como tudo deve ser - Final




Eles chegaram na toca dos Weasley quando já estava escurecendo e Arabella foi surpreendida por Fleur Delacour, sua irmã de criação e agora namorada de Gui Wesley, irmão mais velho de George.
Arabella: Quando chegou aqui? Você e o Gui?
Ela não estava entendendo mais nada, mas conseguia entender o sorriso de Fleur que olhava encantada para Gui que conversava com George que lhe contava a novidade. Pelo que estavam vendo, Molly não havia contado para ninguém que George e Arabella iriam se casar.
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Como tudo deve ser - Parte 4



Mas dessa vez ela fora impedida com algumas batidas que se escutavam na porta, rapidamente pegaram a varinha e as ergueram, assim Arabella se segurou no braço de George e os dois viraram para porta de onde vinha as batidas. Não demorou muito e Arthur desceu as escadas com a varinha em punhos também e abriu a porta, assim cumprimentando o homem que ali estava e tinha cabelos longos e ondulados.
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A Rua da Desgraça e outras Desventuras

     A Rua da Desgraça e outras Desventuras II

  Nota de Início: Caro leitor. Este conto é totalmente fictício, e tem como objetivo entreter você. Não leve em consideração qualquer menção a religião, fato, especulação ou acontecimento ao decorrer deste conto. Não há pontos verídicos nele, e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
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Alguns anos haviam se passado desde que Mariana havia tido seus filhos, Luiz e Maria. Eles eram ótimos filhos. Seguiam os mandamentos da Igreja e, como bons fiéis, iam sempre aos domingos nela. Neste tempo, já estavam com 8 anos.

Alguns meses após seus aniversários, eles tiveram um sonho. Sim, os dois juntos. Sonharam com 6 pessoas, que se diziam "especiais":
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Como tudo dever ser - Parte 3



Foi quando finalmente chegou na toca dos Weasley e conheceu Molly Weasley que soube o que realmente era uma família. Assim que chegou e conheceu Molly e Arthur, foi recebida muito bem e dividiria o quarto durante dois meses com Gina e Hermione que também estava ali. Ficou impressionada em como a casa funcionava, tudo em perfeito estado e tudo a base da magia.
Em sua primeira noite na casa acabou tendo insonia, assim se enrolou em uma coberta e partiu até a sala com esperança de que alguém também estivesse com insonia e sentou-se no sofá assim que não notou ninguém no mesmo. Ficou ali durante algum tempo, quando foi assustada por alguém, assim jogando uma almofada sem saber quem era, mas o bom era que era George, que havia visto ela descendo as escadas e resolveu seguir para ver se estava bem. Ele sentou-se ao lado dela e sorrio.
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Como tudo deve ser - Parte 2



Logo no fim da noite foi dormir e para melhorar, ela ficaria no mesmo dormitório que Gina e Hermione com mais duas garotas que ainda não conhecia, mas isso não importava. Pegou sua toalha, seu pijama de calor, pois estava chegando o verão e mais uma bolsa, pequena, assim caminhando pelas passagens do salão comunal e encontrando o banheiro, mas não percebeu que aquele era o masculino e foi logo entrando, foi quando viu George Weasley saindo do banho, com uma toalha em volta do quadril, com os cabelos ruivos molhados e com aqueles músculos todos definidos, assim que o viu daquele jeito, viu o quanto ele era desejável, mas logo acordou de seu sonho e bateu na cabeça, assim saindo um pouco envergonhada do banheiro, em busca do feminino. Sorte dela foi que George não a viu ali.
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A Rua da Desgraça e outras Desventuras


A Rua da Desgraça e outras Desventuras

Nota de Início: Caro leitor. Este conto é totalmente fictício, e tem como objetivo entreter você. Não leve em consideração qualquer menção a religião, fato, especulação ou acontecimento ao decorrer deste conto. Não há pontos verídicos nele, e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
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 Mariana morava em uma das ruas mais desertas de São Paulo. Como toda a rua tinha uma história, a dela não era diferente. A rua dela era apelidada de rua da desgraça. Acontecimentos sobrenaturais ocorriam lá todos os dias, desde que mariana havia se mudado pra lá, quando tinha míseros 2 anos. Colisões fatais, onde bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos morriam. Mariana nunca se importou com aquilo, sempre se interessava em outra coisa, e chegava até a rir das mortes. Nesta época ela já tinha 9 anos, quase fazendo 10.
***

A vida dela seguiu bem até os 18 anos, quando já trabalhava, tinha um noivo e estava prestes a comprar sua casa. Mas coisas anormais começaram a acontecer. Mariana tinha sonhos em que pessoas vinham lhe contar coisas horríveis, sonhava com imagens atormentadoras, de mutilações, esquartejamentos, torturas e outras coisas que a deixavam apavorada. Ela sempre acordava no meio da noite gritando. Seu noivo, Adriano, sempre acordava junto, e talvez até mais assustado do que ela própria. 
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O Alvorecer dos Mortos

O Alvorecer dos Mortos - Capítulo 2




-Vamos sair daqui, antes que ele volte!- Falou Bianca
-Ele disse que não iremos sair, teríamos de passar a noite aqui! E se ele estiver la fora esperando que agente saia? - Falou Fernanda
-E, se ele estiver esperando que nós fiquemos aqui? E quando adormecemos ele vem e nos MATA? - Falou Thomas
-Thomas, acalme-se! - Disse Fê
   -É, calma! - Disse Klaus - Vamos fazer assim:
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O Alvorecer dos Mortos

Alvorecer dos Mortos - Capítulo 1



 -Por favor -Disse eu - Nos deixe ir!

-Vocês entraram aqui e agora sofrerão as consequências - Falou o velho.
Ele se aproximou dos outros e de mim, com sua enorme foice, sorriu e disse:
-Bem vindos ao alvorecer dos Mortos!
Quando ele disse isso, o frio ficou intenso e podíamos ouvir barulhos por toda a parte... Enquanto ele se afastava de nós indo em direção ao portão, de três coisas eu estava convicta:
Primeira: Não sairíamos dali enquanto o dia não amanhece-se.
Segundo: Passar a noite ali, não seria a coisa mais fácil do mundo.
E terceira: Tinha certeza que algo, nos observava e apenas esperava uma oportunidade para atacar.
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