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    O Príncipe Duas Faces
    Edward Mordrake é um caso raro da medicina. Aristocrata do século XIX, nasceu com uma face atrás da cabeça. Dizia que ela lhe sussurrava coisas que só podiam vir do inferno... Leia Mais...
  • Pacto de Ódio
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    Anjos e Vampiros
    Anjos e vampiros não podem se amar. Mestiços não podem existir. Leia Mais...
  • Creepypasta
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  • O Sanatório
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    O Sanatório de Waverly Hills
    Um grupo de estudantes de paranormalidade resolve explorar o sanatório mais assombrado do mundo. Você tem coragem para ver o que aconteceu a eles? Leia Mais...
  • Stop Motion
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    Apenas um desenho...
    Até que ponto um simples desenho é inocente? Existem coisas macabras no mundo, e este vídeo certamente é uma dessas coisas. Confira! Leia Mais...

Lendas Urbanas

Lendas Urbanas - Os Babás

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Lendas Urbanas

A Árvore das Almas


Essa lenda se passa numa cidade bem pequena de Minas Gerais. Tal árvore ficava em um bosque atrás da cidade, ela era enorme e oca. Tinha uma passagem imensa onde as pessoas podiam entrar dentro. Nessa época acreditava-se que a árvore era abrigo para centenas de almas de mulheres as quais a origem é desconhecida. Acreditava-se também que elas eram as guardiãs da cidade, mantinham os maus espíritos longe e ajudavam a cidade a prosperar. Uma vez por ano, na sexta-feira santa a meia noite, elas saiam da árvore para uma procissão pela cidade. Caminhavam por todas as ruas da cidade, cada uma com sua vela na mão dando sua benção. Os moradores por sua vez, em respeito às mulheres deveriam ficar dentro de casa, com as janelas e cortinas fechadas até que a procissão terminasse. Em uma dessas procissões, uma garota da cidade resolveu olhar pela janela. Ela ficou maravilhada, centenas de mulheres vestidas de branco, com uma vela grande na mão, recitando algo que não se podia ouvir. Ela notou que as mulheres não eram seres comuns, pois seus corpos eram meio transparentes e luminosos.

Maravilhada com o que vira, ela abriu sua janela, saltou e foi seguindo as mulheres. Quando a procissão terminou as mulheres voltaram para o bosque. A garota hesitou um pouco em segui-las, mas pensou, se já foi tão longe era melhor ir até a árvore. De longe e atrás de alguns arbustos ela avistou a árvore e as mulheres foram entrando dentro e desaparecendo. A última mulher da fila parou antes de entrar, virou-se para a garota e olhou-a nos olhos e começou a andar em sua direção. A garota por alguma razão não sentiu medo e esperou o fantasma se aproximar. A mulher lhe estendeu a vela. “Um presente por sua coragem.” – disse a fantasma sorrindo. “Obrigado.” – respondeu a garota sem reação. A mulher voltou para a árvore, antes de entrar olhou a garota novamente e desapareceu. Quando a garota olhou de novo para a vela, esta tinha se transformado em um fêmur. Assustada ela correu para casa e contou a seus pais o que havia ocorrido. Os pais muito preocupados a mandaram de volta ao bosque e disseram que ela deveria enterrar o fêmur de baixo da árvore, pois eles não queriam um osso humano em casa. A menina foi vista pela última vez entrando no bosque. Suas pegadas podiam ser vistas até a árvore, mas ali ela não estava. Diz à lenda que a garota pode ser vista durante a procissão, ela vai levando sua vela, no último lugar da fila das mulheres fantasmas.
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O Sanatório de Waverly Hills

O Sanatório de Waverly Hills - Capítulo 6


O Reencontro



Tom abriu a porta de saída e encontrou Scott encostado em um dos carros, ele sorriu para o amigo momentaneamente até ver a marca de sangue na camisa.

“O que aconteceu com você?” – Perguntou Tom.

Scott contou tudo a Tom, e os quatro conversaram sobre suas experiências de terror naquele pequeno pedaço de inferno.

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Lendas Urbanas

Doze Horas



Esta lenda não é coisa nova. Há relatos que comprovam que há muitos anos ela já era contada. Direto à lenda:

Numa aldeia nativa-americana, havia o costume de fazer o Sharyuo Dasan, que (em uma tradução livre), significa Doze Horas. Muito além de palavras, esse ritual era feito todos os anos, no equinócio de primavera, para comemorar a grande colheita. Porém, o costume dessa aldeia não era simplesmente comemorar. Para que a terra continuasse a dar frutos, era preciso que um grande sacrifício fosse feito. Assim, doze das mais belas jovens eram escolhidas a sorte, e eram entregues ao sacrifício, que consistia em cinco provas: a prova do fogo, onde eram submetidas a queimaduras e chamas, para que sua beleza (sinal de humanidade) fosse apagada. A prova da água, em que eram forçadas a entrar num rio com forte correnteza amarradas por uma espécie de corda, para que nem mesmo a maior dificuldade pudesse ser obstáculo. Ainda tinha a prova do ar, que consistia em várias sessões que eram forçadas a prender a respiração, para que vícios fossem deixados para trás. A prova da terra era a mais bizarra: as jovens eram enterradas até o busto com terra, e lá ficavam por horas, com água caindo sobre suas cabeças. Representava o modo como estavam preparadas para servir a mãe terra. Mas a última prova era a mais terrível: A prova da pureza. O que era feito? As jovens entravam numa espécie de caixão de pedra (doze, dispostos em um círculo em formato de relógio), onde dormiam. Enquanto dormiam, os anciãos colocavam uma mistura de folhas esmagadas a base de água, até que o caixão fosse enchido. As jovens não conseguiam se levantar, e morriam na hora. Essa hora era a mais importante, onde os anciãos faziam o ritual do sacrifício. Então, as jovens se tornavam etéreas, para poder servir a terra e para que esta pudesse dar mais frutos.
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