• Edward Modrake
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    O Príncipe Duas Faces
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  • Pacto de Ódio
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    Anjos e Vampiros
    Anjos e vampiros não podem se amar. Mestiços não podem existir. Leia Mais...
  • Creepypasta
    https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCHBCaDd8RK1yb5ppA6hlz7GnQV2k2ga8JNMTe5W3jDvQEYIp3rwaGH4th4DFtQbdE1l7UCAEGvQMklqqJ9pB_j6mT0V13t3v2Gr_cEz8a6KpY5rHsZTCzr5G98aJ7G6SXj6x_6KOgb10v/s1600/250.jpg
    Portal da Mente
    Um grupo de cientistas se reúne para fazer o inimaginável: estabelecer contato direto com Deus. Entretanto, de uma maneira pouco ortodoxa. Leia Mais...
  • O Sanatório
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    O Sanatório de Waverly Hills
    Um grupo de estudantes de paranormalidade resolve explorar o sanatório mais assombrado do mundo. Você tem coragem para ver o que aconteceu a eles? Leia Mais...
  • Stop Motion
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    Apenas um desenho...
    Até que ponto um simples desenho é inocente? Existem coisas macabras no mundo, e este vídeo certamente é uma dessas coisas. Confira! Leia Mais...

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O Mistério da Coisa

O Mistério da Coisa


1965


Chuva, clima pesado. Era o início das minhas investigações, e eu tinha que achar alguém que me desse algo decente. Claro, o Frank's Bar era o único aberto a essa hora, e o dono devia estar lá, esperando algum cliente ou alguém como eu.



-Como vai Frank?


-Ora, ora! Se não é o J.J.! O que faz aqui, meu amigo?

-Vim procurar trabalho. Minhas investigações andam em baixa. Sabe como é, hoje em dia muitas coisas mudaram.

-Com certeza. E então, o que vai ser?

-Black Diamond... puro!

-Boa escolha!

Frank era um gênio... 98% retardado, 2% gênio.

-Prontinho, aqui está. Elementar, meu caro J.J.! Está la fora o que procura:

Eis o mistério da coisa

Um letreiro luminoso do Motel Light dizia essas palavras. 

-O que isso significa Frank?

-Bem, se na palavra "coisa" a gente tirar o "o" e colocar o "a" em seu lugar, temos a palavra "cais". O mistério está no cais!

-Mas e o resto da frase?

-Você vai lá ou eu vou ter que ir?

Como eu disse, ele é um gênio! Chegando no cais, encontro ela, a musa fatal. Carline.

-Demorou, meu doce.

-Sempre aprontando, não é, Carline?

-Sabe que preciso. Não vamos demorar mais! Venha comigo.

-Aonde vamos?

-No cemitério, é lógico.

Chegando lá, ela me mostrou a tumba de uma pessoa que eu conhecia bem. Uma pessoa muito familiar. Wild Bill Henks foi um grande fazendeiro da região. Realmente, vovô Bill era bem rico, até que veio um invejoso chamado Bamouà, um francês que estava vivendo e ganhando popularidade as custas de meu avô, e o matou. 

-Já decifrou o enigma, J.J.? Seu avô gostaria que você descobrisse. 

-Sim. Foi difícil entender e juntar as peças do quebra-cabeça. Deve ser por isso que nos livros de meu avô, ele nunca colocava um "fim" nas histórias. E deve ser por isso que esta história ainda não terá fim e meu vô será dignamente vingado.
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Contos e Encontros Anormais

Contos e Encontros Anormais - Capítulo VI


17:53 h - Laboratório de Química, segundo andar, Bloco 2.

-Assim que a solução começar a entrar em ebulição, apaguem o bico de Bunsen e não toquem no béquer. Deixem em cima da bancada que amanhã na primeira aula iremos verificar o que ocorreu. Podem sair.

Em grupo, os alunos saíram do laboratório e se dirigiram para a sala de aula, onde arrumariam a mochila para encerrar mais um período letivo. Enquanto isso, no laboratório, a professora Lourdes debruçava sobre o diário de classe, anotando o tema da aula, notas e faltas. 

Vestida com uma simples camisa branca e calça jeans, junto com o avental característico do laboratório, Lourdes estava estressada a um ponto exaustivo. Eis que então, para coroar o dia, um temporal desaba sobre a cidade. Com as janelas abertas, rapidamente alguns equipamentos ficaram encharcados. Vendo a situação, a professora saiu correndo pela sala e tentou fechar as grandes janelas do laboratório. Sem sucesso, subiu numa cadeira e tentou destravar a porta corrediça que estava emperrada, quando então uma rajada de vento a desequilibrou. Abalada, Lourdes precipitou-se em direção ao ar livre, porém em tempo conseguiu abrir os braços e impedir uma queda mortal. Pelo menos naquele momento. A cadeira na qual subira molhara e não era mais a sustentação ideal para alguém do porte da professora. Os pés vacilaram por um segundo, e todo o equilíbrio de Lourdes esvaíram-se como num passe de mágica. Inclinada para o parapeito, precipitou-se em direção ao solo como uma frágil casca de noz. Assim que seu corpo bateu no chão, de costas, raios e trovões rebombaram no céu escurecido da cidade. Então, uma tênue voz saia da boca da professora estatelada, indicando que ainda estava viva. No laboratório, uma figura aparentando meia idade, com tipo baixo e robusto e com cabelos curtos e grisalhos olhava fixamente para a janela pela qual a professora caíra. Então, mais raios e trovões povoaram o céu com estrondo e a aparição sumira tão rápido quanto aparecera. 

-Lourdes? Lourdes? Nossa, que gelado... - Cíntia, a auxiliar laboratorial, começa a procurar pela professora. Notando as marcas da chuva e a cadeira próxima à janela sendo encharcada, resolve fechar a janela. Assim que se aproxima dela, vislumbra com terror o corpo estatelado da professora do lado de fora do bloco, e dá um grito esganiçado. - Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhh!

Virando-se, Cíntia encara talvez a coisa mais horripilante que já vira em sua vida. Uma forma negra flutuante estava a poucos passos dela, com cabelos vermelhos que mais pareciam tentáculos saindo do que deveria ser a cabeça da criatura. Uma espécie de braços super finos estavam colados próximos ao corpo da aparição, de modo que os tais tentáculos eram a única coisa se mexendo. Em sua face, dois olhos sem vida fitavam a professora. Então, um grito horripilante se faz ouvir, e a última imagem que Cíntia vê antes de desmaiar é a de alunos entrando no laboratório para socorrê-la. Enquanto isso, ajuda chegava à professora estatelada no chão do lado de fora do bloco. 

No mesmo momento, Miranda virava no corredor que saía da biblioteca para ir ao Bloco 2 quando trombou com Heitor, correndo com um livro na mão e completamente assustado. Na capa preta do livro, em letras garrafais estava grafado "Estudo Aprofundado em Parapsicologia e Paranormalidade". Na cara assustada de Heitor, um semblante de horror incomum estava estampado como se ele tivesse visto um fantasma. Talvez isso realmente tenha acontecido.
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A Virgem do Poço

A Virgem do Poço


Havia no Japão Feudal do século XVII uma bela jovem de nome Okiko. Essa jovem era serva de um Grande Senhor de Terras e Exércitos, de nome Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde e sofria assédios diários de seu Mestre, mas sempre conseguia se manter longe de seus braços. 

Cansado de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido para que Okiko se entregasse a ele. Certo dia, Tessan entregou aos cuidados de Okiko uma sacola com nove moedas de ouro holandesas - dizendo que havia dez moedas - para que as guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse as moedas. 

A donzela, ao constatar que só havia dez moedas, ficou desesperada e contou-as várias vezes para ver se não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de seu dinheiro, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido. Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu Mestre. Tessan, furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de seu propriedade. Okiko morreu na hora.

Depois do ocorrido, todas as noites, o espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela maldição.

Na noite seguinte, escondido entre os arbustos perto do poço, o amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma. Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: "10"! O fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu.
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Cinco Passos

Cinco Passos - Capítulo XII


-Ora, ora, ora... o que temos aqui? - Disse o clérigo ainda com ódio no olhar se aproximando. Agora estava a não mais que dez metros de nós.
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As Runas de Sangue - A Jornada

Quinta Carta

Bom dia! Ou melhor, excelente dia a vocês, malikis. 

Sim, para mim também é uma grande surpresa estar alegre. Alegria não faz parte do meu cotidiano se querem saber. Poucos sabem, mas o Brilho da Lua renova qualquer pessoa, principalmente quando se pode comprar o que quer. 
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Cinco Passos

Cinco Passos - Capítulo VI


-O que foi isso?! - Exclamou Padre Carlos.

-Não sei, parece que veio de dentro da casa. - Falou minha mãe.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, socorro!
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Cinco Passos


Cinco Passos - Capítulo V


-Bia, será que o pai do Julio melhorou?

-Não sei Lucas... ele estava muito estranho, né?

-Claro, ficou gritando com o coitado... será que é por nossa culpa?

-Claro que não, larga de ser burro. Quer dizer, por que seria? Não fizemos nada de mal pra ninguém...
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Cinco Passos


Cinco Passos - Capítulo II



-Cara, você trouxe seu notebook? - Esse Lucas...

-Por que eu iria levar um notebook para uma viagem? Quem gosta de pornô é você!

-Vai se catar, você sabe que não falo com a Marcella há dias!
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