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O Alvorecer dos Mortos

Alvorecer dos Mortos - Capítulo 1



 -Por favor -Disse eu - Nos deixe ir!

-Vocês entraram aqui e agora sofrerão as consequências - Falou o velho.
Ele se aproximou dos outros e de mim, com sua enorme foice, sorriu e disse:
-Bem vindos ao alvorecer dos Mortos!
Quando ele disse isso, o frio ficou intenso e podíamos ouvir barulhos por toda a parte... Enquanto ele se afastava de nós indo em direção ao portão, de três coisas eu estava convicta:
Primeira: Não sairíamos dali enquanto o dia não amanhece-se.
Segundo: Passar a noite ali, não seria a coisa mais fácil do mundo.
E terceira: Tinha certeza que algo, nos observava e apenas esperava uma oportunidade para atacar.

Algumas horas antes...
-Ei Sah - disse Klaus - Hoje é uma sexta feira 13!
-Grande coisa! - Murmurei
-Você é a única que a gente conhece que não tem medo - Disse Bianca.
-Por que teria? É só mais um dia, como qualquer outro!
-Não, não é!- falou Thomas - É o dia que todas as coisas ruins saem.
-É. Hoje os fantasmas do cemitério vão estar mais poderosos do que nunca. - Disse Fernanda.
-Não acredito nisso – Falei.
-Se não acredita - disse Klaus - então vai com agente passar a noite lá!
-O que?! - falei - vocês estão doidos!
-Ah, vai Sah, só pra provar que fantasmas não existem - Falou Thomas.

***

Sentia um frio terrível, e me odiava por ter aceito vir com meus amigos. Se
não tivesse aceitado eu estaria em casa, dormindo.
Já eram quase onze e meia, o horário que marcamos para nos encontrar, na frente do cemitério - supostamente assombrado - de nossa cidade.
Eu, Sabrina, definitivamente não acreditava nisso, diferente dos meus amigos, Bianca, Fernanda, Thomas e Klaus. De longe eu os via, eles estavam chegando, para a nossa noite no cemitério.
Sabia que isso era um erro, meus instintos mais profundos me alertavam sobre isso...
Klaus sorriu ao me ver, igual todos os outros, mas com algo a mais. Não liguei muito, e sorri novamente para todos.
-Pensei que você não iria vir - Brincou Klaus
-Mas vim – Falei - Vamos logo acabar com isso... Quanto mais cedo entrarmos mais cedo sairemos!
-Pelo contrario – Disse, Bianca - Vamos passar a noite aqui.
-NÃO! Vocês estão doidos? É UM CEMITÉRIO! LUGAR DE GENTE MORTA DESCANÇAR! NÃO DE PESSOAS VIVAS PASSAREM A NOITE! - Falei, ou melhor, gritei.
-Vamos logo com isso - Incentivou Thomas - Nós vamos entrar, não é, Fê?
-Com certeza! - Disse ela. Ela concordaria com ele em qualquer coisa, pois o amava. Sé ele não percebia isso -Vamos Sah, não vai acontecer nada. - Em seguida me lançou um olhar, que dizia: Por favor...
Assenti cedendo a eles. E também trouxeram uma barraca, água, bolachas e chocolates com alguns sanduíches. Fomos até o muro e um a um o pulamos. Primeiro Klaus, e depois Fernanda e Bianca, e depois eu e Thomas, começamos a vagar pelos túmulos andando todos juntos, Klaus ao meu lado e Bianca ao lado dele e de Thomas e ao lado de Thomas a Fê. O clima estava pesado, e estranho. O medo estava no ar, agora até Klaus estava todo arrepiado. Os nossos extintos mais profundo nos diziam para ir embora agora, mas os ignoramos e continuamos, diante das sepultura e dos túmulos .
Eu estava toda arrepiada,e Klaus percebeu isso,ele me abraçou e continuamos andando abraçados,ate que Fernanda parou e disse:
-Aonde vamos montar a barraca?
-Pode ser ali - sugeriu Bianca, apontando para onde era o local de acender as velas. Ela estava provavelmente quase apavorada com todo aquele suspense.
Ninguém discutiu. Montamos a barraca e entramos, e agora faltavam apenas 5 pra meia noite, o clima estava cada vez mais pesado, ninguém se atrevia a pronunciar uma palavra,e agora estava todos se encarando parecendo concluir que aquilo tinha sido uma grande idiotice. Ouvimos barulhos de passos vindo em nossa direção e ficamos mais assustados ainda, Thomas tapava a boca de Fernanda para que ela não gritasse, e Bianca nos encarava assustada, eu olhava para Klaus que me olhava também.
Quando o zíper foi aberto pelo lado de fora, todos agora tremiam, tínhamos medo do que fosse algo de muito ruim. Eu não pensava que fosse um fantasma ou coisa do tipo, achava que fosse um bandido um assassino ou até coisa pior. Quando ele abriu completamente o zíper, o grito de Fernanda foi acompanhado pelo de Bianca e o meu.
Era um velho. Ele nos olhou. Era baixo meio corcunda, tinha uma cicatriz horrível de uma bochecha a outra, e estava com uma foice. Ele agora encarava cada um de nós.
-Por que estão aqui? - Falou ele - É perigoso andar por aqui de noite.
-Ah, viemos passar a noite - Falou Thomas.
-Então se vieram passar a noite, vão ficar a noite aqui! - Falou ele, nos mostrando a chave do portão.
-Por favor – Falei - nos deixe ir!!!
-Vocês entraram aqui e agora sofrerão as consequências - Falou o velho.
Ele se aproximou dos outros e de mim, com sua foice gigante e sorriu.
-Bem vindos ao alvorecer dos Mortos! - Falou ele.
Quando ele disse isso, o frio ficou intenso e podíamos ouvir barulhos por toda a parte... Enquanto ele se afastava de nós indo em direção ao portão, de três coisas eu estava convicta:
Primeira: Não sairíamos dali enquanto o dia não amanhasse se.
Segunda: Passar a noite ali, não seria a coisa mais fácil do mundo.
E terceira: Tinha certeza que algo, nos observava e apenas esperava uma oportunidade para atacar.
Agora era meia noite, Klaus fechou o zíper rapidamente, e voltou para o meu lado. Todos se encaravam não acreditando no que acabara de acontecer.